sexta-feira, 25 de abril de 2008

Clássicos de sexta

Após milhões de cartas, e-mails, scraps, sms e sinais de fumaça, voltamos à nossa programação "normal".
E já começamos detonando um clássico de sexta. Dessa vez, em homenagem ao Padre Adelir, o Padre Voador.



Se liga na letra:
Voar, voar
Subir, subir
Ir por onde for
Descer até o céu cair
Ou mudar de cor
Anjos de gás
Asas de ilusão
E um sonho audaz
Feito um balão...

No ar, no ar
Eu sou assim
Brilho do farol
Além do mais
Amargo fim
Simplesmente sol...

Rock do bom
Ou quem sabe jazz
Som sobre som
Bem mais, bem mais...

O que sai de mim
Vem do prazer
De querer sentir
O que eu não posso ter
O que faz de mim
Ser o que sou
É gostar de ir
Por onde, ninguém for...

Do alto coração
Mais alto coração...

Viver, viver
E não fingir
Esconder no olhar
Pedir não mais
Que permitir
Jogos de azar
Fauno lunar
Sombras no porão
E um show vulgar
Todo verão...

Fugir meu bem
Pra ser feliz
Só no pólo sul
Não vou mudar
Do meu país
Nem vestir azul...

Faça o sinal
Cante uma canção
Sentimental
Em qualquer tom...

Repetir o amor
Já satisfaz
Dentro do bombom
Há um licor a mais
Ir até que um dia
Chegue enfim
Em que o sol derreta
A cera até o fim...

Do alto, coração
Mais alto, coração...

Faça o sinal
Cante uma canção
Sentimental
Em qualquer tom...

Repetir o amor
Já satisfaz
Dentro do bombom
Há um licor a mais
Ir até que um dia
Chegue enfim
Em que o sol derreta
A cera até o fim...

Do alto, o coração
Mais alto, o coração...(2x)



3 comentários:

Anônimo disse...

aE porra!

. disse...

Ótima colocação! Biafra em cima do Padre Adelir! hahah!

E esse padre puto ainda deu um prejuízo de aprox. 530 mil reais em suas buscas. Não fode, porra!

Sass disse...

Obrigado pelas belas palavras, comentarista anônimo, o super-herói da web 2.0.
Zé Bolacha, acho que os R$ 530 mil gastos nas buscas pelo Padre Aderli estão sendo mais bem empregados, numa comparação bem tosca, do que os milhões "investidos" no filme "Chatô, o Rei do Brasil", de Guilherme Fontes, já que eu acredito mais na descoberta do paradeiro do Padre, do que no lançamento do filme que teve injeção de dinheiro dos cofres públicos.