A noite parecia ser calma, trânsito tranqüilo perto da Pedreira Paulo Leminski, uma beleza, mas estávamos enganados. A fila, que aparentemente era pequena, terminava atrás do palco, pelo menos acho que o palco era ali. Após 40 minutos, cronometrados, conseguimos entrar. Na revista o filho da puta do segurança arregaça com meu maço de cigarros em busca de maconha, mas tá tudo beleza, a festa estava apenas começando.
Hot Chips. Não vi.
A Björk ainda está no palco mandando o seu som. Gostei da última música, mas o melhor foram os efeitos utilizados através de uma mesa de som que, dependendo da posição de umas peças emite diferentes frequências. Bacana.
O público é aquela mistura bonita. Tinha de tudo. Menina beijando menina, menino beijando menino. Acho que também vi menino beijando menina, não tenho certeza.
A molecada do Arctic Monkeys (poderiam ser patrocinados pela Acnase), foram tão rápidos que se alguém fosse dar uma mijada e comprar uma cervejinha, perderia metade do show. Som bacana, acelerado e pesado. Os caras mandaram ver, e saíram sem nem tocar um bis.
O melhor show da noite. Os Killers começam com um vídeo que já prepara a galera, o som vai crescendo e os caras entram fodendo com tudo. Apesar das aparências, o batera era o único fantasiado para o Halloween na Pedreira.
Os caras têm domínio total do palco e do público. E dá-lhe Brandon Flowers incentivando o público a bater palminha. Tudo bem, o cara é de las Vegas, ele pode ser brega assim. Em alguns momentos ele parece querer ser o Freddy Mercury, mas vai ter que comer muito feijão com arroz e adubar muito o bigode pra chegar lá.
Abaixo as duas melhores músicas do show, na minha opinião, feitas por algumas das centenas de câmeras e celulares que inundavam a Pedreira. Porra, não vi um isqueiro aceso, mas celular....
Essa eles soltaram lá pelo meio da apresentação. O público já começa a pular alucinado nos primeiros acordes de guitarra, e segue ao longo da letra que versa sobre ciúmes. John Lennon fez melhor, mas essa aí também é tesão.
Hot Chips. Não vi.
A Björk ainda está no palco mandando o seu som. Gostei da última música, mas o melhor foram os efeitos utilizados através de uma mesa de som que, dependendo da posição de umas peças emite diferentes frequências. Bacana.
O público é aquela mistura bonita. Tinha de tudo. Menina beijando menina, menino beijando menino. Acho que também vi menino beijando menina, não tenho certeza.
A molecada do Arctic Monkeys (poderiam ser patrocinados pela Acnase), foram tão rápidos que se alguém fosse dar uma mijada e comprar uma cervejinha, perderia metade do show. Som bacana, acelerado e pesado. Os caras mandaram ver, e saíram sem nem tocar um bis.
O melhor show da noite. Os Killers começam com um vídeo que já prepara a galera, o som vai crescendo e os caras entram fodendo com tudo. Apesar das aparências, o batera era o único fantasiado para o Halloween na Pedreira.
Os caras têm domínio total do palco e do público. E dá-lhe Brandon Flowers incentivando o público a bater palminha. Tudo bem, o cara é de las Vegas, ele pode ser brega assim. Em alguns momentos ele parece querer ser o Freddy Mercury, mas vai ter que comer muito feijão com arroz e adubar muito o bigode pra chegar lá.
Abaixo as duas melhores músicas do show, na minha opinião, feitas por algumas das centenas de câmeras e celulares que inundavam a Pedreira. Porra, não vi um isqueiro aceso, mas celular....
Mr. Brightside
Essa eles soltaram lá pelo meio da apresentação. O público já começa a pular alucinado nos primeiros acordes de guitarra, e segue ao longo da letra que versa sobre ciúmes. John Lennon fez melhor, mas essa aí também é tesão.
"...Turning through sick lullaby"
All These Things That I've Done
Pra fechar a noite com chave de ouro, e coroá-los como o melhor show do festival.
Pra fechar a noite com chave de ouro, e coroá-los como o melhor show do festival.
"I got soul, but I'm not a soldier"
Nenhum comentário:
Postar um comentário