Ah, qualé! Pular muro, escalar parede, saracotear pra lá e pra cá, esse tipo de atividade era muito comum quando escravos se empirulitavam da senzala e tinham que escapar do capitão do mato. Tá cheio de pivete por aí que também faz isso, e ainda melhor, pois tem que carregar bolsa de velhinha, carteira que afanaram e ainda cuidar pra não riscar o Rolex do prayboy que saiu perdendo.
A única diferença é que um bando de franceses (ou canadenses, sei lá) colocaram um nome de bacana, o Le Parkour, lê-se: Le parcú. E esse tem acento.
A única diferença é que um bando de franceses (ou canadenses, sei lá) colocaram um nome de bacana, o Le Parkour, lê-se: Le parcú. E esse tem acento.
Tá certo, é uma parada mais hardcore e tal, mas no fim das contas parece brincadeira de criança.
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